Quem sabe onde fica a melhor bruxa? Basta perguntar a qualquer taxista e este aconselha logo a que fica mais longe.
E será que as bruxas conseguem saber o que vai em casa e na vida de cada um? Claro que sabem!
Quando uma pessoa pensa numa dessas idas, fala ao taxista fora do seu concelho para que na sua terra não o saibam, e põem-se a caminho.
Como a viagem é longa há tempo para conversar de tudo um pouco. Geralmente, e com a artimanha do taxista, começam por falar do porquinho da ida à bruxa. A senhora desbobina praticamente tudo e a determinada altura o condutor desculpa-se que vai com um pouco de sono e pára para tomar um café. Entra no estabelecimento, faz um telefonema para a bruxa, e conta-lhe tudo o que a senhora lhe disse: Tem problemas com o marido... a filha acabou o namoro... a burra adoeceu... Tem muitas ou poucas condições de pagar...
Claro que na consulta, a bruxa adivinha tudo o que se passa e também se a pessoa tem pouco ou muito dinheiro para pagar, basta a forma do aperto de mão do taxista à bruxa e as vezes que as mãos baixam e sobem ao cumprimentarem-se.
Pede então que dêem ao taxista umas peças interiores das pessoas em causa ou um pouco do excremento do animal doente, que numa próxima viagem este lhe entregará, para fazer o desterro. A cliente aqui paga serviços que podem nem ser feitos.
E quando o são, são normalmente de noite para locais ermos, junto a capelas ou junto ao mar em locais assustadores (que até parecem um inferno), mas aí a cliente vai junto.
Contaram-me que uma bruxa, de muita nomeada, foi chamada a determinada casa. Esta quando chegou foi recebida por um rapazito que lhe abriu a porta. O cumprimento que este teve foi um forte chapadão que o fez ficar com a cara a arder. Muito admirado ficou a olhar para ela. O inimigo entrou mesmo naquele lar!
Um bom taxista seria aquele que fosse capaz de mandar estas pessoas irem a pé mas a Fátima!
E será que as bruxas conseguem saber o que vai em casa e na vida de cada um? Claro que sabem!
Quando uma pessoa pensa numa dessas idas, fala ao taxista fora do seu concelho para que na sua terra não o saibam, e põem-se a caminho.
Como a viagem é longa há tempo para conversar de tudo um pouco. Geralmente, e com a artimanha do taxista, começam por falar do porquinho da ida à bruxa. A senhora desbobina praticamente tudo e a determinada altura o condutor desculpa-se que vai com um pouco de sono e pára para tomar um café. Entra no estabelecimento, faz um telefonema para a bruxa, e conta-lhe tudo o que a senhora lhe disse: Tem problemas com o marido... a filha acabou o namoro... a burra adoeceu... Tem muitas ou poucas condições de pagar...
Claro que na consulta, a bruxa adivinha tudo o que se passa e também se a pessoa tem pouco ou muito dinheiro para pagar, basta a forma do aperto de mão do taxista à bruxa e as vezes que as mãos baixam e sobem ao cumprimentarem-se.
Pede então que dêem ao taxista umas peças interiores das pessoas em causa ou um pouco do excremento do animal doente, que numa próxima viagem este lhe entregará, para fazer o desterro. A cliente aqui paga serviços que podem nem ser feitos.
E quando o são, são normalmente de noite para locais ermos, junto a capelas ou junto ao mar em locais assustadores (que até parecem um inferno), mas aí a cliente vai junto.
Contaram-me que uma bruxa, de muita nomeada, foi chamada a determinada casa. Esta quando chegou foi recebida por um rapazito que lhe abriu a porta. O cumprimento que este teve foi um forte chapadão que o fez ficar com a cara a arder. Muito admirado ficou a olhar para ela. O inimigo entrou mesmo naquele lar!
Um bom taxista seria aquele que fosse capaz de mandar estas pessoas irem a pé mas a Fátima!